quinta-feira, 29 de agosto de 2013

A Cosmovisão Romanista dos Evangélicos Brasileiros

Introdução

É inverno na cidade chamada “Evangélicus City”. Inverno pesado, como nunca se viu antes. Dias muito sombrios, em que a neve passa dos joelhos e o vento, de tão gélido, adormece o juízo dos habitantes. As noites estão recheadas de horas intermináveis e que parecem passar duas vezes mais lentamente, intensificando ainda mais a sensação de dor nos ossos por causa do frio!

Na frente das lareiras das casas da “Evangélicus City” os moradores conversam e muitas considerações surgem sobre a situação em que vivem. Dentre elas, algumas se destacam e outras logo são descartadas. A pergunta que gerou essas considerações foi: como podemos ter sucesso diante das limitações climáticas impostas pela região em que “Evangélicus City” está fixada? Pergunta obvia e que trouxe respostas interessantes.

Pela óptica de alguns moradores de “Evangélicus City”, seria buscar, por meio de estudos em fontes confiáveis, o desenvolvimento tecnológico de ponta para oferecer melhor qualidade de vida, melhorando os pontos fortes e corrigindo os fracos na educação, captar recursos financeiros fora da cidade, descobrir recursos naturais, desenvolver o turismo, construir boa infraestrutura e outras tantas iniciativas. Por outro lado, um grupo de moradores propunha uma forma de atrair o sol e ponderavam que era necessário estar mais perto da linha do equador. Outro grupo propunha a feitura de uma grande fornalha, com metragem apocalíptica, a fim de diminuir a quantidade de neve e frio.

Essas duas últimas respostas ou propostas foram as mais aceitas por serem exequíveis. No entanto, a primeira proposta seria inexequível!

O sucesso almejado pelos habitantes de “Evangélicus City” é comovente, expressa um desejo de fazer dar certo e, munidos de boa intenção, batalhavam pela vida bem sucedida numa região inóspita do planeta. Diante dessa ficção ficamos com a clara sensação de estarmos diante dos tão temidos equívocos bem intencionados. A boa intenção nesse período de individualismo ou absolutização do subjetivo gera uma gama de seres humanos ensimesmados e mimados, com erros óbvios de análise, de resposta e praticabilidade. Faltou aos cidadãos de “Evangélicus City”, em sua maioria, uma visão correta, uma análise realista, uma resposta adequada e uma prática sadia por um simples motivo, havia uma amorosa boa intenção, todavia a boa intenção não basta. Faltou-lhes entendimento, referencial correta.

Notando as respostas propostas e as que foram mais aceitas, e tidas como exequíveis, obviamente há um caso de acefalia coletiva. Classificaria tais soluções como desesperadoras e desacreditadoras da raça humana. Parece o absurdo dos absurdos propor atrair mais sol, mais proximidade da linha do equador ou criar uma fornalha gigante em proporções apocalípticas. Ainda mais boquiaberto fico diante da inépcia dos que preferiram essas propostas em detrimento da primeira. Os asnos ficariam envergonhados!

Perguntas que não podem ficar sem resposta.

Por que, então, não contraímos a vergonha congênita dos asnos, que estão corados de vergonha, diante da situação do evangelicalismo brasileiro, que mais parece uma cosmovisão romanista do que bíblico-reformada? 

Onde, portanto, se revela o caminho de cegueira espiritual de grupos religiosos que não têm seguido o Evangelho, ainda que pensem estar? Onde estão as fontes de nossas considerações e ponderações como igreja? Será que não estamos fazendo as mesmas coisas que os cidadãos da “Evangélicus City”?

Algumas considerações se fazem necessárias para propor uma resposta:

1. A grande anciã por papado.

O Papa Francisco I esteve no Brasil e desferiu uma série de pronunciamentos ao povo brasileiro. Ele também deixou, por meio de suas atitudes, vários discursos que propõem claramente uma teologia esquerdista. O que poucos observaram em seus discursos foi a ausência de Bíblia – chegava a ser um silencia ensurdecedor! Ele não abriu a Bíblia e expôs um texto uma única vez! Muito se falou sobre sua humildade, sua abstinência de bens materiais e o quanto se mostrou identificado com o povo brasileiro, inclusive conquistando muitos seguidores evangélicos. No entanto, justamente por causa de nossa cosmovisão ou paixonite romanista, não obversamos que é justamente essa instituição que se levanta contra Cristo há séculos.

O Papa, segundo a teologia católica, é infalível quando defini, de acordo com o seu ministério, a fé e a prática do cristianismo. Nós cremos, há muitos séculos, que somente a Bíblia deveria ser autoridade infalível na igreja e que somente a Bíblia poderia determinar fé e moral aos Cristãos. O sexto parágrafo do capítulo 25 da Confissão de fé de Westminster nos ensina: “Não há outro Cabeça da Igreja senão o Senhor Jesus Cristo. Em sentido algum pode ser o papa de Roma o seu cabeça, senão que ele é aquele anticristo, aquele homem do pecado e filho da perdição que se exalta na Igreja de Cristo e contra tudo o que se chama Deus”.

A autoridade de um ministro só é legítima quando está submissa à Palavra, segundo a genuína doutrina dos apóstolos que tem sido transmitida ao logo dos séculos. Nas igrejas reformadas a Palavra não é de particular interpretação. Em seus pontos cardinais, é elucidada pelos credos e confissões produzidos pela Igreja Cristã ao longo dos séculos. Isso quer dizer que em dois pontos divergimos essencialmente dos papistas: primeiro, não aceitamos a autoridade de um homem sobre todos os cristãos de forma infalível e, segundo, não aceitamos a autoridade de um homem sobre todos os cristãos dando ordenações sobre a fé e a moral dos mesmos.

O evangelicalismo tem produzido bispos, apóstolos, paipostolos, patriarcas, semiarcanjos e pastores que estão extrapolando até mesmo o papado. Esses homens são dominadores de suas igrejas. Eles controlam de forma absoluta, e nem mesmo os papas mais terríveis da história, puderam alcançar tal poder. Obversando o texto da Confissão, a conclusão é clara: esses tais pastores, bispos ou patriarcas, os nossos Papas, usurpam pela exaltação de si mesmo e pela substituição de Cristo por eles, o lugar de Jesus Cristo na igreja - isto é, eles também têm o espírito do anticristo (1Jo 2: 18 e 22). E como se não bastasse, massas inteiras de frequentadores de igreja, seguem, sem notar ou se incomodar, tais líderes. O pior não é isso, o pior é que o fazem em detrimento de Jesus Cristo!

2. O culto idolatra.

O segundo mandamento tem sido esquecido por muitas igrejas no Brasil. Jesus, Deus ou o Espírito Santo estão sendo tocados, cheirados, mentalizados e ensinados por meio de uma imagem criada pela nossa imaginação – seja materializada ou simplesmente imaginada. A pergunta 109 do Catecismo Maior de Westminster nos ensina: “Quais são os pecados proibidos no segundo mandamento? Os pecados proibidos no segundo mandamento são - o estabelecer, aconselhar, mandar, usar e aprovar de qualquer maneira qualquer culto religioso não instituído por Deus; o fazer qualquer imagem de Deus, de todas e qualquer das três pessoas, quer interiormente no espírito, quer exteriormente em qualquer forma de imagem ou semelhança de criatura alguma; toda a adoração dela, ou de Deus nela ou por meio dela; o fazer qualquer imagem de deuses imaginários e todo o culto ou serviço a eles pertencentes; todas as invenções supersticiosas, corrompendo oculto de Deus, acrescentando ou tirando dele, quer sejam inventadas e adotadas por nós, quer recebidas por tradição de outros, embora sob o título de antiguidade, de costume, de devoção, de boa intenção, ou por qualquer outro pretexto; a simonia, o sacrilégio; toda a negligência, desprezo, impedimento e oposição ao culto e ordenanças que Deus instituiu.”

Fica cada vez mais difícil participar de um culto onde se adore a Deus, mediado por Jesus Cristo, ensinado pelo Espírito Santo, pela fé. Estamos sendo ensinados pelas músicas e pregações a tocar, sentir, cheirar, existencializar, experimentar ou provar. E mais um ingrediente que se soma a isso, pois em nossas músicas litúrgicas, Deus não tem sido mencionado fora de nossas experiências. Normalmente, fala-se de Deus quando Ele nos toca, nos molda e nos fortalece a prosperar! Raramente cantamos os atributos de Deus. Atipicamente cantamos o que Deus fez pela coletividade. Tem estado fora de questão cantar na primeira pessoa do plural. Os cultos públicos são cada vez mais expressões de uma invencionice humana, escrava do novo ou do tradicionalismo e cheios de coisas atrativas aos homens. Os lugares de culto pelo Brasil estão cada vez mais cheios de pessoas que não sabem o que fazer diante de Deus e usam suas boas e sinceras intenções para adorar a Deus; o pior é que isso não basta!

A verdade é que cultuamos numa situação, hoje, bem pior do que a dos católicos romanos! Eles cantam a Deus, a Jesus, ao Espírito Santo e à Maria e outros santos. Nesses cânticos, normalmente, se fala do que é elogiável nesses personagens. Eles estão adorando o que está fora deles. Os chamados evangélicos no Brasil têm adorado a si mesmos de forma descarada, sem vergonha alguma, sem pudor e discernimento.

3. A esperança.

Esse é um diferencial do Evangelho de Jesus Cristo. Há vivida confiança na esperança de vida eterna (At 24: 14-15; Rm 5: 5; 8: 24-25; 1Co 15: 19). Hoje, quando fazemos uma pesquisa entre os evangélicos no Brasil, descobrimos que a maioria não sabe se será realmente salvo da condenação eterna ou não sabe o porquê será salvo da infernal condição de condenado (Hb 10: 23).

Ora, a teologia católica é justamente essa. Para eles ninguém pode dizer convictamente que será salvo da condenação eterna. E os evangélicos têm crido similarmente e tem exposto isso de quatro formas: 1. Crendo e ensinando sobre o Evangelho de forma muito deficiente ou errada. 2. Vivendo de forma indigna o Evangelho e por isso leviana; e mesmo assim se publicando conhecedor do Evangelho. 3. Se declarando não convicto da esperança de vida eterna. 4. Dizendo que está em busca dessa convicção por meio das obras da lei evangélica no Brasil.

Quando ligamos nossas TV’s e rádios logo observamos que o Evangelho Bíblico não tem sido pregado! Há raras exceções! Bastava ouvir uma única exposição das Escrituras e depois comparar com o conteúdo e forma de apresentação das demais para chegarmos a essa conclusão. Esses tais pastores, cantores, cantoras e pastoras estão se comportando como falsos profetas, mestres e guias. O que mais chama atenção é ver que, em detrimento da verdade, o ibope dessas pessoas no meio evangélico é altíssimo! Desfrutam de grande fama! O conteúdo do que ensinam, de longe passa pelas Escrituras e mesmo assim são ovacionados pela nossa inclinação papista, idolatra e, por fim, desapegada da verdade!

E é aqui que está a razão das duas outras observações feitas acima. Ora, como esse povo poderá reconhecer verdadeiros pregadores, pastores, presbíteros ou diáconos se eles não conhecem o Evangelho? Ora, será que foram convertidos?  Como conhecerão o Evangelho e se converterão dos seus maus caminhos, se a eles não foi pregada a Palavra de Cristo (Rm 10: 13-17)? Sabemos que essas coisas que se discernem espiritualmente (1Co 1: 18; 2: 14; 2Co 4: 3-6), não conhecidas e cridas pela força ou engenhosidade humana. É o Espírito com a Palavra que convence o homem! A doutrina, assim, de nosso Senhor Jesus Cristo, precisa ser pregada para que exista fé verdadeira e havendo fé verdadeira se conhecerá e se prestará culto verdadeiro. Para se prestar culto verdadeiro é necessário, indispensável, essencial que se conheça o Evangelho, pois sem ser salvo não se pode prestar culto aceitável a Deus.

O que tem a esperança de herdar a vida eterna não se deixará levar por muito tempo por essas coisas que têm constituído as pregações, os ensinos e sido instrumento de motivação, crescimento e conformação de muitas igrejas.

 As respostas

Parece que vivemos um dos momentos mais frios espiritualmente de nossa história como Igreja Neotestamentária. Ainda que se propale que este é o momento de maior avivamento da história e ele acontece aqui no Brasil, os sinais, no entanto, depõem no sentido oposto se interpretados pela óptica das Escrituras. 

Normalmente, muitos falam mal da Idade Média e em muitos casos sem discernimento, pois a nossa geração está numa condição muito pior. Vejamos se não: no final da Idade Média foi criado o dogma da indulgência e com ele se oferecia a oportunidade de abrandamento ou até mesmo a total exclusão de qualquer castigo intermediário entre o céu e o inferno – o purgatório. Trocando em miúdos, isso quer dizer que as pessoas compravam perdão e assim a possibilidade de estar com Deus. Essa pregação certamente não faria sucesso em nossos dias e entendo que não seria pelo motivo que temos em mente. A pregação que tem funcionado é aquela que ensina os crentes a determinar bênçãos para as situações do agora e não a respeito de coisas do por vir. Esse tipo de pregação tem feito um sucesso que até os mais carrascos inquisidores e vendedores de indulgências se sentiriam envergonhados.

Logo, é evidente por meio deste único e simples exemplo que não vivemos um avivamento. O evangelho ensinado e que está em voga ou desfrutando de muita aceitação não é o Evangelho! Essencialmente a negação do Evangelho na Idade Média e a rejeição ao Evangelho de Jesus Cristo hoje é a mesma, mesmíssima! Todavia, há diferenças que assombram, pois, mais do que nunca, estamos a observar a desenfreada opção por coisas ainda mais descaradamente ímpias e infernais. Mais do que em outros momentos, desfrutamos do infortúnio de presenciar multidões “evangélicas” optando pela opção de negar o Evangelho – a verdadeira forma de prosperar enquanto pessoa e também na condição de grupo.

Os nossos antepassados ouviram dos apóstolos, os mesmos transmitiram a homens fieis e esses homens com muito esforço e sangue passaram às gerações a sã doutrina. Hoje uma geração inteira se julga mais bíblica, mais sábia, mais justa e mais humilde do que as anteriores e estão propõe reinventar a roda. Pregam como novidade e ensinam como vanguarda, contudo, não passa de heresia velha sob título novo e linguagem desconstrucionista.

Sim, sim, invariavelmente sim. Infelizmente sim, é isso mesmo! Nós estamos fazendo a escolha absurda, estúpida, desqualificadora, abestalhadora, emburrecedora ou amalucada mesmo, pela solução ou pelo caminho que nos leva a ruína. Se depender dos caminhos que temos trilhado enquanto igreja evangélica brasileira, fatalmente pereceremos.

Entendo que a Igreja de Jesus Cristo jamais acabará, perecerá, será estúpida a esse ponto de escolher o autoenforcamento. No entanto, igrejas locais, que durante gerações, até, clamaram genuinamente pelo nome do Senhor podem definitivamente colher o que plantaram e assim serem rejeitadas pelo Senhor Jesus. É certo que se o Cabeça da Igreja sempre terá um povo que chamará pelo seu precioso nome. É certo também que o Cabeça da Igreja não precisa de qualquer porção de seres humanos para que sua obra continue a alcançar povos, nações, etnias e línguas de sobre a face da terra. Aos eleitos, dentre todos os povos, Deus suscitará herança.

Portanto, assim como as igrejas do passado, que presentemente não existem mais, tal como a igreja de Eféso, na Ásia Menor, plantada pelo apóstolo Paulo no primeiro século da era cristã, pastoreada por ele por mais de dois anos, que posteriormente foi pastoreada por Timóteo, que recebeu três cartas do apóstolo Paulo (Efésios, 1Timóteo e 2Timóteo), que entre os seus presbíteros pode-se contar com a presença do apóstolo João e que depois, por fim, recebeu uma carta do Senhor dos candeeiros dizendo que os membros daquela igreja deveriam voltar ao primeiro amor, pois se não fosse assim removeria o candeeiro, ou seja, a igreja deixaria de existe ali (Ap 2: 5), hoje as igrejas locais, de uma região ou até mesmo de um país podem degringolar na fé e finalmente fechar as suas portas – abraçando outra fé. A região da Turquia é principalmente mulçumana hoje em dia, no passado era principalmente cristã.

Conclusão

A boa intencionada busca pelo crescimento, sucesso e proclamação das atividades da igreja ao mundo tem proporcionado um emaranhado de confusões. A igreja passou a existir por causa de Cristo e em Cristo ela deve viver. Sua diretriz deve ser buscada em Cristo e não se pode almejar tal direção a partir de mentes e corações comprometidos e apaixonados por coisas não bíblicas ou que não partem de pressupostos bíblicos.

Precisamos de um retorno às Escrituras, à oração, ao arrependimento, ao compromisso com a Igreja de Jesus Cristo e com o próprio Cristo Jesus da Igreja. As igrejas locais estão revelando uma cosmovisão romanista quando estão planejando, almejando, “sonhando com o futuro da igreja”, propondo soluções aos problemas e na prática revelando o que creem. A começar pelas nossas crenças, se estendendo em nossos métodos e findando em nossas práticas, temos ultrapassado o catolicismo romano medieval em muitos pontos.

Isso se deve em primeiro lugar à nossa paixão em comum pela autonomia, depois à nossa abstinência de doutrina bíblica, à nossa escassez de compromisso com a oração, ao ardoroso comprometimento com os enfadonhos cultos tradicionalistas ou devoção aos cultos cheios de invencionismo que mascara, assim como o tradicionalismo, a nossa impiedade, a nossa permeabilidade a santidade, a nossa estúpida teimosia em insistir querendo viver por nós mesmo, por nossos motivos. Voltemos ao Evangelho!

Três conselhos fundamentais e que certamente nos ajudam a “espantar” a cosmovisão romanista que assola o evangelicalismo brasileiro:

1.      Precisamos conhecer mais o Senhor Deus Eterno. Conhecê-lo em Seu Filho e guiados pelo Espírito Santo. O Espírito conduz a Cristo pela Palavra. Cristo conduz a Deus e o Pai testifica do Filho. Precisamos os conhecer.

2.      Precisamos conhecer a nós mesmos. E é na medida em que conhecemos a Deus, que nos conhecemos de verdade, de fato, de direito, apropriadamente – redentivamente. Quando conhecemos a nós mesmo, passamos também a perceber ainda mais a grande diferença entre nós e Deus, proporcionando, assim, mais conhecimento de Deus, que promove ainda mais conhecimento de nós mesmo. É um ciclo retroalimentado pela justiça de Cristo.

3.      Precisamos conhecer a Palavra, participar dos sacramentos corretamente, endossar com santo temor a disciplina eclesiástica e nos dedicar a oração. Viver como Igreja de Jesus Cristo e não como igreja local. Viver como igreja local só é legítima quando se é Igreja de Jesus Cristo. O culto precisa voltar a ser Cristocêntrico! Precisa voltar a ser Teocêntrico! Precisa voltar a ser Espiritocêntrico! Como eles nos ensinaram.

Deus nos abençoe com entendimento e discernimento. Lembrando sempre: O princípio da sabedoria é o temor ao Senhor.

Abraço fraterno,

Rev. Renan de Oliveira

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