sexta-feira, 29 de junho de 2012

Porque os crentes fiéis devem reagir aos intensos ataques dos falsos mestres? Com a Palavra, John MaCarthur.



A verdade esta sofrendo ataques intensos, e há poucos guerreiros corajosos dispostos a lutar. Quando estivermos em pé diante do tribunal de Cristo, os crentes da presente geração não poderão justificar a sua apatia, queixando-se de que a luta no conflito pela causa da verdade parecia “sobremodo negativa” para o tipo de cultura a qual vivíamos- ou afirmando que as questões eram meramente doutrinárias” e, portanto, não valiam o esforço.

Lembrem-se de que em Apocalipse 2 e 3, Cristo repreendeu as igrejas que toleravam falsos mestres em seu meio (2.14-16, 20-23). Cristo elogiou especificamente a Igreja de Éfeso por haver examinado as alegações de certos falsos apóstolos e tê-los desmascarado como mentirosos (2.2). As igrejas têm o nítido dever de guardar a fé e agir contra os falsos mestres que se infiltram nelas o próprio Cristo exige isto.

Ao mesmo tempo, precisamos notar, com cuidado que, uma defesa polêmica da fé não é, de modo algum, garantia de uma igreja saudável, e muito menos, de um cristão saudável. Cristo também repreendeu os crentes doutrinariamente sadios de Éfeso por abandonarem o seu primeiro amor (Ap 2.4). Por mais vital que seja o nosso alistamento na guerra pela verdade e na batalha pela nossa fé, mais importante ainda é lembrarmos por que estamos lutando- não meramente pela emoção de vencermos um inimigo ou ganharmos um argumento, mas por causa do amor genuíno a Cristo, que é a encarnação viva e dinâmica de tudo quanto considerarmos verdadeiro e digno de lutarmos em seu favor.

Macarthur, John. In: A guerra pela verdade. Traduzido por Gordon Chown. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2008. pp. 27, 28.

Por Ericon Fábio

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