"Quer comais, quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus". Este texto é ao mesmo tempo abrangente e restrito. Um aparente paradoxo. Como um texto que fala em tudo, apresenta restrição? Vejamos atentamente.
O apóstolo Paulo começa falando sobre ações rotineiras, cotidianas, muitas vezes despercebidas por nós em seu valor como a alimentação, de tão corriqueira que se tornou. Daí, ele generaliza para qualquer outra coisa que venhamos a fazer. Aí então começam as restrições, e que ao mesmo tempo englobam tudo. Façais qualquer outra coisa. Qualquer mesmo? A resposta vem logo depois. Devemos, em qualquer coisa que façamos, glorificar a Deus. E lá vem mais perguntas. O que glorifica a Deus? Qual a medida para este discernimento? A medida é a Bíblia, as Santas Escrituras, que apontam a revelação de Deus de como ele deseja ser glorificado.
Sendo assim, tudo feito de acordo com as Escrituras glorifica a Deus. Mas isto nos leva a uma outra vertente do caminho. Como compreender as Escrituras a fim de obedecê-las e assim glorificar a Deus? Isto só é possível pela ação do Espírito Santo, nos iluminando, dando entendimento e conduzindo-nos a obedecer à Santa Lei do Senhor. Sem esta compreensão, até nos atos mais simples não damos a devida glória a Deus. Sendo assim, o abrangente tudo está restrito ao específico para a glória de Deus.
E aí chegamos à maior das restrições. Só vai compreender isto aquele a quem o Pai elegeu antes da fundação do mundo, por quem o Filho morreu na Cruz do Calvário , a quem o Espírito Santo convencerá do pecado da justiça e do juízo, na maravilhosa obra da redenção, trazendo o homem de novo aos caminhos do Pai, ao redil do Bom Pastor e fazendo-o viver e compreender o fim para o qual foi criado: Glorificar a Deus e alegrar-se nele para sempre*.
O apóstolo Paulo começa falando sobre ações rotineiras, cotidianas, muitas vezes despercebidas por nós em seu valor como a alimentação, de tão corriqueira que se tornou. Daí, ele generaliza para qualquer outra coisa que venhamos a fazer. Aí então começam as restrições, e que ao mesmo tempo englobam tudo. Façais qualquer outra coisa. Qualquer mesmo? A resposta vem logo depois. Devemos, em qualquer coisa que façamos, glorificar a Deus. E lá vem mais perguntas. O que glorifica a Deus? Qual a medida para este discernimento? A medida é a Bíblia, as Santas Escrituras, que apontam a revelação de Deus de como ele deseja ser glorificado.
Sendo assim, tudo feito de acordo com as Escrituras glorifica a Deus. Mas isto nos leva a uma outra vertente do caminho. Como compreender as Escrituras a fim de obedecê-las e assim glorificar a Deus? Isto só é possível pela ação do Espírito Santo, nos iluminando, dando entendimento e conduzindo-nos a obedecer à Santa Lei do Senhor. Sem esta compreensão, até nos atos mais simples não damos a devida glória a Deus. Sendo assim, o abrangente tudo está restrito ao específico para a glória de Deus.
E aí chegamos à maior das restrições. Só vai compreender isto aquele a quem o Pai elegeu antes da fundação do mundo, por quem o Filho morreu na Cruz do Calvário , a quem o Espírito Santo convencerá do pecado da justiça e do juízo, na maravilhosa obra da redenção, trazendo o homem de novo aos caminhos do Pai, ao redil do Bom Pastor e fazendo-o viver e compreender o fim para o qual foi criado: Glorificar a Deus e alegrar-se nele para sempre*.
*Breve Catecismo de Westminster - Pergunta 1
Deus nos abençoe.
Presb. Cícero Pereira
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