Há uma grande confusão no meio
evangélico acerca da teologia da prosperidade. É claro que a Bíblia ensina
acerca da prosperidade. No Antigo Testamento as bênçãos divinas eram traduzidas
em termos de prosperidade material. Também no Novo Testamento é claro o
princípio de que, quando semeamos com abundância, colhemos com fartura (2Co
8-9). Não concordamos com a teologia da miséria nem no voto de pobreza como
algo meritório. Precisamos entender, porém, que prosperidade não é apenas bens
materiais. Uma pessoa pode ser pobre e ser próspera e uma pessoa pode ser rica
sem experimentar a prosperidade bíblica. Há pobres ricos e ricos pobres. Todo
crente em Cristo é próspero, pois já é abençoado com toda sorte de bênção
espiritual em Cristo Jesus. A teologia da prosperidade, entretanto, induz as
pessoas a acreditarem que todo crente será rico e não terá doença. Muita gente
é atraída para esse tipo de pregação porque deseja coisas e não Deus; está mais
interessada no que Deus dá do que em quem Deus é. Movidos por essa falsa
interpretação muitos pregadores transformam o evangelho num produto, o púlpito
num balcão, o templo numa praça de negócios, os crentes em consumidores e o
lucro como objetivo último da igreja. Precisamos urgentemente voltar às
Escrituras. Os púlpitos precisam se comprometer com o Evangelho da graça!
Hernandes Dias Lopes.
Rodrigo Ribeiro
eu penso que cristão prospero é cristão cheio do Espírito Santo, que acumula tesouros no céus, que onde pisa deixa o diferencial em todo o seu procedimento. Digo isso baseado em Mateus 6: 25 à 33, que é bem claro quanto a isso: Buscai primeiro o Reino de Deus, e todas as demais coisas [bem materiais] serão acrescentadas por Deus, que é soberano, que é pleno. Nossa preocupação, portanto, deve ser Buscar as coisas eternas, e Deus, segundo a sua vontade, vai nos dar tudo o que precisamos.
ResponderExcluir