Essas
marcas estão delineadas com clareza nas escrituras. A eleição está unida de
forma inseparável à fé em Cristo e à conformidade com sua imagem (Rm 8.29-30).
Somente quando Paulo comtemplou a “operosidade” da fé, a “abnegação” do amor e
a “firmeza” da esperança dos Tessalonicenses, ele pôde reconhecer a eleições
deles (I Ts 1.3-4) Acima de tudo, temos um indicativo da eleição na passagem
que estamos considerando (Lucas 18.1-8). Os eleitos de Deus “a ele clamam dia e
noite”. Eles são um povo que ora. Sem dúvida, existem pessoas cujas orações são
formais e hipócritas. Mas é muitíssimo evidente: uma pessoa que não ora nunca
pode ser chamada de um dos eleitos de Deus. Jamais esqueçamos isso.
RYLE, Jonh Charles. In: Meditações no Evangelho de Lucas Traduzido por Editora Fiel. São José dos Campos, São Paulo: Editora Fiel, 2011. Comentário de Lucas 18, versículos de 1 a 8, pp. 288-289.
Rodrigo
Ribeiro
@rodrigolgd
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