Neste trecho de sua série do ensino das
parábolas de Jesus, RC Sproul distingue misericórdia de injustiça:
Agora eu vou desenhar um pequeno circulo Aqui no quadro. E este círculo
representa o conceito de justiça. Agora
tudo fora deste círculo pode ser colocado na categoria negativa de não justiça
- que não é justiça, mas não justiça. Para fins de
ilustração, eu vou colocar uma pequena barreira lá, colocar outro círculo aqui,
e tudo neste circulo aqui não é justiça. Mas há mais de um tipo de não justiça.
Aqui nos temos a não justiça que é a injustiça, e que é injusto e mal. certo?
Aqui nós temos a graça, ou misericórdia. Existe algo mal na graça? Claro
que não. Existe algo perverso em Deus ser misericordioso? Não. Quando Deus é
misericordioso Ele não comete injustiça, Ele se compromete a não justiça.
Então o que acontece é para aqueles a quem Ele elege e salva
soberanamente, recebem Sua graça. Aqueles que não recebem Sua graça recebem o
que? Sua justiça; exatamente o que merecem. Agora, nós realmente acreditamos
que Deus é soberano em sua graça? Paulo responde essa questão, existe injustiça
em Deus? Deus não permite, de maneira nenhuma!
Deus não disse a Moises, “Eu vou ter misericórdia sobre quem eu tiver
misericórdia”? Deus soberanamente tem o direito de ser generoso em Sua
misericórdia para um, sem ser obrigado a dar- lhe para outro.
RC. Sproul
Tradução feita por Jéssica
Figueredo
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