Semana passada tivemos a oportunidade de lermos o excelente texto de Rodrigo sobre o mercado de evangelhos, no qual se discute este aspecto de o evangelho ser oferecido como um produto e neste sentido quem tiver o melhor produto agregado aos melhores acessórios tem mais chances de agarrar os clientes. A grande questão é que este mercado é negro e seus produtos são falsos. Mas isto já foi visto na reflexão anterior. Meu foco aqui será o cliente. Este tipo de crente que se acha na condição de consumidor e sendo assim, a igreja deve se esforçar ao máximo para satisfazer as suas vontades, pra não dizer mimos. Todos querem uma igreja pra chamar de sua.
Este tipo de gente existe e muito nas igrejas atuais, pois esta ideia de igreja empresa e evangelho produto, criou esse personagem cliente e recebedor, no lugar do servo e ofertador. Melhores bancos, sistema de refrigeração, estacionamento e outras coisas estão no topo das prioridades destas igrejas-empresas. E o conteúdo? O ensino? Ah, isto deve ser pensado depois, pois não é primordial. Quando define-se todas estas coisas, aí se pensa em qual evangelho vai se ofertar. Logicamente, o que for mais adequado ao público-alvo. Sim, público-alvo, pois chamar as pessoas de pecadoras condenadas ao inferno é propaganda contraproducente.
E quando não se está satisfeito com o produto? Simples. Procura-se outro fornecedor. Nada de correção, disciplina, exortação ou excomunhão, se for o caso. Isto é coisa do passado e igrejas que tem essa postura, estão definhando. Vamos procurar outro lugar, pois aqui não podemos chamar a igreja de nossa. Vamos lá. A pergunta que fica é: Até quando? Até a primeira contrariedade. E este entra e sai leva, quase que certamente, ao encontro dos desigrejados, pois lá todos tem uma igreja pra chamar de sua, visto que não há cobrança, nem regras, e cada um vai na sua.
A Bíblia fala o contrário. Que devemos nos reunir, devemos eleger oficiais, devemos servir uns aos outros com nossos dons e nãos sermos servidos. Que devemos refletir a graça de Deus e o Evangelho neste mundo de amargor. E o compromisso deste povo remido é com o ensino fiel das Escrituras, sem acréscimo nem decréscimo.
Para encerrar essa reflexão, é bom lembrar que existe alguém que tem uma igreja pra chamar de sua. Este alguém é o senhor Jesus. O Catecismo Maior de Westminster, em sua pergunta 45 diz que Cristo exerce as funções de rei chamando do mundo um povo para si, dando-lhe oficiais, leis e disciplinas para visivelmente o governar. Ou seja, cremos que a igreja local, sus oficias e governo segundo as Escrituras são uma bênção para seu povo, a verdadeira igreja. Vivamos, então, essa bênção que é ser igreja, em toda sua plenitude, alegre e reverentemente.
E quando não se está satisfeito com o produto? Simples. Procura-se outro fornecedor. Nada de correção, disciplina, exortação ou excomunhão, se for o caso. Isto é coisa do passado e igrejas que tem essa postura, estão definhando. Vamos procurar outro lugar, pois aqui não podemos chamar a igreja de nossa. Vamos lá. A pergunta que fica é: Até quando? Até a primeira contrariedade. E este entra e sai leva, quase que certamente, ao encontro dos desigrejados, pois lá todos tem uma igreja pra chamar de sua, visto que não há cobrança, nem regras, e cada um vai na sua.
A Bíblia fala o contrário. Que devemos nos reunir, devemos eleger oficiais, devemos servir uns aos outros com nossos dons e nãos sermos servidos. Que devemos refletir a graça de Deus e o Evangelho neste mundo de amargor. E o compromisso deste povo remido é com o ensino fiel das Escrituras, sem acréscimo nem decréscimo.
Para encerrar essa reflexão, é bom lembrar que existe alguém que tem uma igreja pra chamar de sua. Este alguém é o senhor Jesus. O Catecismo Maior de Westminster, em sua pergunta 45 diz que Cristo exerce as funções de rei chamando do mundo um povo para si, dando-lhe oficiais, leis e disciplinas para visivelmente o governar. Ou seja, cremos que a igreja local, sus oficias e governo segundo as Escrituras são uma bênção para seu povo, a verdadeira igreja. Vivamos, então, essa bênção que é ser igreja, em toda sua plenitude, alegre e reverentemente.
Deus nos abençoe.
FELIZ 2014
Presb. Cícero da Silva Pereira
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