Um
homem que fosse só homem, e dissesse as coisas que Jesus disse, não seria um
grande mestre da moral: seria ou um lunático, em pé de igualdade com o que diz
ser um ovo cozido, ou então seria o Demônio. Cada um de nós tem que optar por
uma das alternativas possíveis. Ou este homem era o Filho de Deus, ou então foi
um louco, ou algo pior. Podemos contra argumentá-lo taxando-o de louco, ou
cuspir nele e mata-lo como um demônio; ou podemos cair a seus pés e chama-lo de
Senhor e Deus. Mas não venhamos com nenhuma bobagem paternalista sobre Ele ser
um grande mestre humano. Ele não nos deu essa escolha. Nem nunca pretendeu.
LEWIS, C.
S. In: Cristianismo Puro e Simples. 4 ed. São Paulo: ABU Editora, 1992. p29.
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