quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

2012, um ano de paz.


Depois de uma avalanche de felicitações, inicia-se um novo ano. Muitas pessoas desejaram e almejaram que ele fosse repleto de alegria, amor e paz, e agora aguardam o desenrolar de seus dias para saber se suas preces foram atendidas. A realidade é que o sonho de “um ano novo com muita paz”, não pode ser obtido através de cumulativas saudações e palavra positivas no réveillon. A paz verdadeira é bem mais difícil de alcançar e exige um preço muito caro. Impossível de ser pago.

Quem não deseja que em 2012, a violência tenha seus efeitos reduzidos? Que as guerras cheguem ao fim? Que os estádios sejam ambientes esportivos e não um campo de batalha? Que as famílias vivam em harmonia distante de agressões físicas e morais? Estes objetivos são nobres, mas há uma paz que transcende todas estas e que sem ela, nenhum da outras tem significado. O homem que vive em seu pecado, avesso ás coisas divinas, está debaixo da irá do Deus criador do universo. Nada na vida se compara a esta dura realidade, nem as guerras no oriente médio, tão pouco a violência urbana. O mal temporal jamais poderá se comparar à condenação eterna.

Vivíamos em perfeita comunhão com Deus, mas esta paz foi destruída quando houve a queda em Adão. O pecado perverte o homem, e o faz caminhar em direção oposta a Deus. Este vírus pernicioso está presente em todos, ainda que eles estejam disfarçados de religiosidade. A falsa religião, ou conhecimento equivocado do divino são a definição precisa da idolatria. Quando homens lançam oferendas às entidades em busca de um ano de paz, entregando a elas o lugar que é por direito do Criador, estão trazendo para si juízo e condenação. Este panorama nefasto só não é mais desolador, por que a cura para essa doença existe, e foi adquirida através do Sacrifício do Filho do próprio Deus. Há esperança. Há um caminho que torna o homem, hoje inimigo de Deus, seu filho outra vez.

Nossa justiça é impura e pecaminosa. Nossas obras são e sempre serão insuficientes para nos livrar de nossa culpa, e do futuro terrível que nos aguardava. Jamais encontraríamos a paz que tanto buscamos. Entretanto, por sua misericórdia e graça, Deus enviou seu filho para que vivesse com perfeita justiça e morresse em nosso lugar, bebendo o cálice da ira de Deus preparado para nós, de modo que através da fé em Jesus, somos considerados justos ainda que não sejamos, e finalmente, temos paz com Deus (Romanos 5:1).

Para todos que desejam um ano com paz verdadeira, ai está o caminho: arrepender-se dos pecados e crer em Jesus como Senhor e Salvador de sua vida. Se você não está incluso entre aqueles que são justificados mediante a fé, pouco importará a paz no mundo. Você jamais a terá dentro de você. Entretanto, esse pode ser o ano da mudança, do novo nascimento. Procure onde se pode achar, pois Jesus é o único que pode nos reconciliar com Deus. "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize (João 14: 27).”


Banda Resgate: O Nome da Paz



Rodrigo Ribeiro
@rodrigolgd

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