"Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena; prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e avareza, que é idolatria" (Colossenses 3.5)
Enquanto deixarmos que pecados de estimação ocupe o trono no coração, a Graça e Santidade sempre se mostrará excessivamente fraca e baixa em nós. Porém, quando tais pecados são destronamos e mortificados pelo poder da Espada do Espírito, Graça e Santidade rapidamente se tornarão mais e mais fortes em nós.
Quando um homem toma veneno, nada o fará melhor até que aquele veneno seja posto para fora. Pecados não confessados é um veneno para a alma. E amenos que ele seja vomitado e lançado fora pela prática do arrependimento e o exercício da fé no sangue de Cristo, a alma nunca crescerá em Graça e Santidade.
Se, após você ter conseguido subjulgar todas as suas corrupções e os seus mais ousados desejos, quiser atingir graus mais elevados de santidade, Oh, não pense que seus ídolos de ouro e de prata, facilmente irão baixar suas armas e renderem-se com facilidade aos seus pés. Lembre-se que o pecado que tenazmente nos assedia, fará tudo o que ele puder para manter o seu espaço, por isso, é que você precisa se opor a ele com todas as suas forças e esmagá-lo completamente.
Oh! irmãos, lidem com seus pecados como os Filisteus lidaram com Sanção, furou seus olhos e o fez trabalhar forçado num moinho da mortificação, até que toda a sua força foi consumida.
Li a respeito de um homem que, quando perguntado sobre qual a melhor maneira para mortificar o pecado, respondeu:
Primeiramente, o melhor meio de mortificar o pecado é meditando sobre morte.
Segundo, medite sobre o dia do Juízo;
Terceiro, medite sobre a alegria do Céu;
Quarto, medite sobre os tormentos do inferno;
Quinto, medite sobre a morte e sofrimento de Jesus;
Sem dúvida que esta ultima fechou com chave de ouro.
Pois, a visão diária do nosso Salvador sangrando, gemendo, morrendo é a unica coisa que subjulga e mortifica os pecados de estimação. Ô amigos! nunca deixem de olhar para o Cristo Crucificado, até que virtudes fluam dEle para a crucificação daqueles pecados que assediam, os quais fazem o possível para impedir o crescimento e o florescimento da santidade.
(Thomas Brooks)
Publicado e Editado por Clélio Simões
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